Um dos pontos principais quando o assunto é a decoração de um local é o piso. Ele faz toda a diferença e pode combinar ou não com o restante dos itens escolhidos.
Móveis e objetos podem ser uma continuação do estilo, assim como as cores e é importante pensar tanto na durabilidade quanto na beleza. Por causa disso, um dos pisos mais escolhidos pelas pessoas são aqueles feitos de madeira.
Alguns do diversos modelos são:
- Piso de parquet de madeira;
- Piso de taco de madeira;
- Assoalho de madeira;
- Piso de madeira de demolição;
- Piso laminado de madeira;
Cada um deles possui uma característica e uma forma de cuidar. Para facilitar o entendimento, vamos falar sobre cada um, desde seus benefícios até sua manutenção.
Benefícios e características dos pisos de madeira
Em geral, os pisos de madeira trazem muitos benefícios para quem os escolhe. São fáceis de combinar com tudo e possuem uma beleza tradicional e muito elegante.
Por ter um bom efeito térmico, a madeira tem a característica de deixar o local mais confortável. Além disso, é um tipo de material que ajudar a diminuir o eco, já que é absorvente.
A instalacao de piso de madeira parquet é muito tradicional em lares brasileiros. Sendo assim, é encontrada em apartamentos e casas mais antigas.
Sua aplicação não é tão simples, já que os pequenos tacos se tornam uma forma geométrica. Após sua instalação, é aplicado o pó de serragem, com a função de diminuir algumas falhas.
O taco de madeira tem a instalação parecida com o parquet. Porém, ele é ainda mais variável que o primeiro, já que tem a opção de ser instalado de diversas maneiras diferentes, montando desenhos inovadores.
Inclusive, a restauração de piso de madeira de taco é facilmente feita, normalmente contando com a envernização e a raspagem de tacos.
O assoalho de madeira é o piso de madeira maciça, sonho de consumo de muitas pessoas. Sua maior característica é deixar o ambiente com aquele estilo mais rústico e elegante. Apesar de ser mais caro, ele é mais resistente e durável do que os outros tipos.
Uma tendência que vem crescendo cada vez mais é a utilização do piso de madeira de demolição. Por ser uma opção sustentável e reutilizável, acaba tendo um custo-benefício maior. Sua durabilidade também é bastante alta.
É claro que antes da aplicação, essas madeiras passam por uma restauração. Sendo assim, são muito bem vistas por arquitetos e clientes.
Por fim, o piso laminado de madeira talvez seja a escolha mais comum. Fácil de instalar, é um tipo de piso que proporciona elegância e delicadeza.
Também chamado de piso flutuante, o laminado é basicamente colado no contrapiso, ou seja, dá muito menos trabalho. Sua resistência também é alta, normalmente. Além disso, ele não absorve muita umidade e evita ruídos.
Manutenção e vida útil
A vida útil dos pisos de madeira já é alta por si só, mas é claro que eles necessitam de manutenção e cuidados especiais, assim como qualquer outro tipo de material.
O principal cuidado que se deve ter é no momento da limpeza. Por exemplo, é preciso evitar determinados tipos de vassoura para que o piso não risque.
Alguns produtos químicos também são dispensáveis, pois podem fazer com que o brilho se perca ou até corroer a madeira. Um bom exemplo disso é o álcool.
Ele pode causar danos irreversíveis ao piso. O ideal é utilizar aspirador de pó e panos úmidos com produtos que não contenham amônia. Ceras próprias para pisos de madeira também são indicadas.
O parquet requer um tipo de limpeza muito mais suave. O indicado é utilizar um pano quase seco com detergente neutro. Já o assoalho requer, além do sabão, a aplicação de cera incolor.
Pisos laminados são os que precisam de mais cuidado. Isso, porque a umidade em excesso pode fazer com que o material inche. Atenção: a cera no piso laminado não é bem-vinda. Ela pode manchar o material.
Móveis e objetos com os pés mais pontiagudos devem ser colocados no chão com algum tapete ou proteção, para evitar riscos e outros problemas.
Caso os pisos estejam em uma situação muito prejudicada, o ideal é contratar profissionais para a restauração. Eles saberão o momento certo para trocar os materiais ou se isso não será necessário.